O jardim das espumas
1970
Diretor
Luiz Rosemberg Filho
Duração
107 minutos
Gênero
Ficção
Sinopse
Um planeta dominado pela irracionalidade e opressão recebe a visita de um emissário estrangeiro interessado em um acordo econômico. Antes de se encontrar com o governante, ele é sequestrado por uma facção contraditória do sistema, o oposto de tudo aquilo que é dito oficialmente.
Elenco
Fabíula Francaroli (Estudante); Getúlio Ferreira Haag (Estudante); Labanca (Governante dos planetas pobres); Nildo Parenti (Político da Oposição); Roberto de Cleto; Alvim Barbosa; Stênio Pereira; Walter Goulart; Echio Reis (Emissário dos planetas ricos); Grecia Vanicori (Recepcionista dos planetas pobres)
Ficha técnica
Companhia(s) produtora(s) - Multifilmes S.A.
Produção - Sônia Andrade, Marianita de Avellar Fernandes, Blay Bittencourt
Gerente de produção - Maria Anita, Sônia Andrade
Distribuição - Multifilmes S.A.
Argumento, Roteiro e Direção - Luiz Rosemberg Filho
Assistência de direção - Stênio Pereira
Direção de fotografia e Câmera - Renaud Leenhardt
Engenharia de som - Celso Muniz
Som direto - Walter Goulart
Montagem - Luiz Rosemberg Filho
Assistente de montagem - Renaud Leenhardt
Montagem de som - Fernando Piccinini
Figurinos, Cenografia e Letreiros - Stênio Pereira
Maquiagem - Stênio Pereira
Seleção musical - Luiz Rosemberg Filho
Produção - Sônia Andrade, Marianita de Avellar Fernandes, Blay Bittencourt
Gerente de produção - Maria Anita, Sônia Andrade
Distribuição - Multifilmes S.A.
Argumento, Roteiro e Direção - Luiz Rosemberg Filho
Assistência de direção - Stênio Pereira
Direção de fotografia e Câmera - Renaud Leenhardt
Engenharia de som - Celso Muniz
Som direto - Walter Goulart
Montagem - Luiz Rosemberg Filho
Assistente de montagem - Renaud Leenhardt
Montagem de som - Fernando Piccinini
Figurinos, Cenografia e Letreiros - Stênio Pereira
Maquiagem - Stênio Pereira
Seleção musical - Luiz Rosemberg Filho
Observações
Ao contrário da maior parte dos filmes de Luiz Rosemberg Filho, O jardim das espumas não foi barrado pela censura, apesar de lançar um olhar sobre os casos de sequestro durante a ditadura: “Um filme que refletia o meu estado e dos brasileiros, que, na ditadura, não podiam pensar, fazer filmes e criar. Tudo era censurado. Todos os meus filmes foram. Isso é muito chato e muito triste. Estava com muita raiva disso tudo e essa raiva se refletiu nos filmes.” A obra, considerada hoje um dos marcos do Cinema Marginal, foi dada como perdida por quase 30 anos e voltou à circulação no Brasil em 2014 com a descoberta de uma cópia na França.