Memórais 398 Logo que assumiram o poder, acabaram com o Ministério da Cultura

24.01.2019

Com a queda das Torres Gêmeas em NY, o 11 de setembro marcou negativamente a história da humanidade. O Império foi atingido por vários lados se comprometendo com um estado de guerra permanente. Sua falsa reputação de uma real democracia fechou os olhos a corrupção e liberou o lixo dos fake news as famílias conservadoras como aqui Temer, e por fim a eleição dos Bolsonaros: extorsivos, moralmente pobres, raivosos e despreparados. E como odeiam o pensamento, o saber e mesmo a liberdade, logo que assumiram o poder acabaram com o Ministério da Cultura, que para eles nunca representou NADA! E muito menos respeito as conquistas da classe dos que ainda pensam e criam. Ressurgem os fantasmas de 64! Fãs de um idiota como Trump, o que se pode esperar? Resposta: a lógica perversa da intimidação do burrismo! E onde o político não precisa gostar de livros, filmes ou mesmo teatro. Pensar para quê né? Como bem diz Evgeny Morozov: " A democracia pode não estar se afundando em fake news, mas com certeza se afunda na hipocrisia das elites." É o novo mundo da política e das imagens também. Os sistemas políticos descobriram o predomínio bélico do mundo digital. De como utilizar os meios de comunicação para controlar povos e nações sem o uso do aparato militar. Ou seja, tecnologia para dopar, ocultar pensamentos divergentes, espaços públicos e mesmo privados. E o que significa pensar e fazer fora do controle e dos meios de produção? Tento e tentamos isso no nosso dialético BOBO DA CORTE. Mesmo para mim um filme diferente de tudo que já fiz. Que pensando a vida de um ser comum confronta o complexo industrial militar do poder. Poder que se faz presente, mesmo ausente. E em que momento o poder é de todos? Existiu isso? Todos usam os muitos discursos para venderem uma ideia frágil de democracia que qualquer movimento vagabundo muda tudo e todos! E os vagabas aliados da ignorância se perpetuam na história da dependência das ordens de Wall Street e do Pentagono. Feio né? Luiz Rosemberg Filho/RÔ