Vi no Festival Ecrã a fúria inovadora de uma jovem talentosa e ousada que chega para romper linguagens, ideias comuns e espaços. Sua essência em seu primeiro longa é a observação do feminino sem o feminismo partidário ou egóico. Suas personagens todas mulheres parecem fantasmas conhecendo os espaços de uma casa, pouco importa onde. Também pouco importa que não seja realista ou mesmo...